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sexta-feira, 29 de abril de 2011

.pOeTizaNdoOoOo.

"A vida não tem rascunho,
só se vive uma única vez.
E cada um escreve de próprio punho,
a historia do que já fez.


E tudo que já foi escrito
conta muita coisa, é verdade!
Mas o fim da história não é dito
pelos anos, nem pela idade.


E cada dia pode ser,
para aquele que é grato,
um novo começo.
Pois é preciso entender
que, de fato,
a vida não tem preço."


(Em comemoração aos 53º aniversário de meu pai, Nilson Siqueira, em 13 de abril de 2011)




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(130411)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

"...Uma bReVe ConFisSãO..."


Me lembro desse pôr do sol. Isso foi em Curitiba em maio de 2010. Lembro, não apenas porque fotografei, mas por causa do que senti. Serenidade. Às vezes olho para essa foto e tenho vontade de voltar lá. Mas aí percebo que, na verdade, não quero voltar ao lugar físico, mas sim quero aquela serenidade novamente. Aquela calmaria.
Não que eu não esteja em paz. Acho que nunca estive tão bem. Mas confesso que estes têm sido dias agitados, muitas decisões pra tomar, muita coisa para colocar no lugar, e algumas de forma literal mesmo - minha estante de livros que o diga.
Nisso tudo, percebo, que não posso andar com picuinhas, coisas não resolvidas, desentendimento e problemas pendentes por muito tempo. Confesso, mais uma vez, que sou tentada a sempre deixar pra depois. "Amanhã eu vejo, depois eu resolvo, semana que vem eu ligo, no final de semana eu dou um jeito" e por aí vai, sempre adiando. Procrastinadora. Não quero mais ser procrastinadora. Tenho vencido isso todos os dias. E sei que lutar contra isso é o que me leva àquele lugar de serenidade.
Me acalma saber que cada coisa está no seu lugar, que estou resolvendo os conflitos e não administrando-os. E me conforta mais ainda quando eu sei que, se alguma coisa está fora do lugar, é por pouco tempo. Porque nem tudo está ao meu alcance. Mas o que está, que se resolva, o quanto antes.
Respiro fundo, cada livro em seu lugar: serenidade!



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quinta-feira, 7 de abril de 2011

.pOeTizaNdoOoOo.

"Tenho andado distante e errante
como que achando encontrar
amor em outro lugar.
Mas olha só...
Fiquei ainda mais carente,
me perdi no procurar.

Deixa-me voltar, já amanheceu.
Me satisfaça com Teu amor nesta manhã.
A esperança não morreu.

Que os anos de dor sejam compensados
pelo tempo de alegria.
Deixa-me voltar, já é dia.


Dá-me dois sorrisos
para cada lágrima que derramei.
E a noite ficará para trás.
Pois ainda não morrerei.

Há esperança!

E por Tua bondade encontrarei outra vez
o amor que perdi.
Por Teu perdão e Graça renovo minha aliança.
Confio em Teu Amor!"


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(040111)